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4 de novembro de 2022
A condução de veículos após o consumo de bebida alcoólica é uma prática extremamente perigosa e, justamente por esse motivo, proibida por lei (art. 165 do CTB). Neste cenário, um dos grandes desafios das autoridades de trânsito e gestores de tráfego é fiscalizar os infratores. Afinal, quais dispositivos podem ser utilizados nesse processo?
O consumo de álcool reduz a timidez, deixa o indivíduo mais solto e sociável. Mas,também distorce a percepção, prejudica a capacidade de discernimento e diminui a concentração. Ou seja, álcool e direção não combinam porque a substância causa diversos prejuízos.
A visão de uma pessoa que consome álcool e pega no volante é drasticamente afetada. A visão fica turva ou dupla e a visão periférica, por exemplo, pode ser afetada gerando um efeito conhecido como visão em túnel, que reduz o campo de visão do motorista.
Outro impacto negativo do álcool para a condução segura de automóveis é a diminuição dos reflexos. Ou seja, o indivíduo fica com os reflexos mais lentos e o tempo de reação a um imprevisto pode passar de 1 segundo para até 2,5 segundos.
E por falar em reflexos mais lentos, o consumo em excesso de álcool também prejudica a direção e torna a condução perigosa porque impacta o tempo necessário para frenagem, o que é umas das possíveis causas de acidentes e colisões.
Redução da capacidade visual, reflexos mais lentos e tempo de frenagem aumentado são uma combinação perigosa para aumentar a probabilidade de perda de controle do veículo, colocando a vida do motorista, dos passageiros e de terceiros em alto risco.
É inegável que beber e dirigir é perigoso, mas ainda assim é uma prática comum. Para identificar, fiscalizar e punir os infratores, é necessário apostar na tecnologia.
A tecnologia pode ser uma aliada na identificação e fiscalização dos infratores que insistem em dirigir após o consumo de bebidas alcoólicas.
Na Blitz da Lei Seca, que acontece de surpresa em pontos estratégicos, os agentes obstruem parte da via para realizar a abordagem de motoristas e a averiguação dos documentos do veículo e do condutor. Caso necessário, o condutor pode ser convidado a realizar o teste do bafômetro para identificar a presença de álcool no organismo.
Já a lombada eletrônica é um equipamento que identifica e registra, em tempo real, condutores acima dos limites de velocidade impostos, prática muito comum entre os motoristas que dirigem embriagados e que pode ser extremamente perigosa.
Os radares são opções baratas e práticas para garantir o monitoramento das rodovias, conter a velocidade dos condutores, embriagados ou não, e também evitar que os sinais de trânsito sejam cruzados indevidamente, aumentando os riscos de acidentes.
Bons equipamentos baseados em softwares inteligentes facilitam a gestão das rodovias e tornam o tráfego mais seguro para todos os envolvidos.
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